7 motivos para carboneutralizar

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A essência do Programa Carbono Neutro Idesam, além de transformar a realidade das comunidades locais na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, (AM), com um modelo inovador de reflorestamento e desenvolvimento social, agrega na conscientização da sociedade frente essa mudança. É a conexão dos brasileiros com a Amazônia!

O engajamento das pessoas físicas, jurídicas e afins dos diversos setores da sociedade através dos selos de certificação “Carbono Neutro” demonstram o compromisso (mesmo distante geograficamente da floresta Amazônica) com a mitigação do desmatamento, mudanças climáticas, e consequentemente, o avanço socioambiental e econômico da Amazônia num presente e futuro melhor.

O Programa Carbono Neutro e os 7 motivos para você fazer parte também:

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Redução de gás carbônico pode aumentar renda da população, diz estudo

Por Vinícius Lisboa – Repórter da Agência Brasil

Medidas para reduzir as emissões de gás carbônico (CO2) do Brasil até 2030 podem trazer um aumento de renda para as famílias brasileiras, revelam pesquisadores do Instituto Alberto Luiz Coimbra da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ).

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Algumas das ações seriam, por exemplo, a recuperação de uma parte da Mata Atlântica, o aumento dos hectares de florestas replantadas, a elevação da participação das fontes renováveis na geração de energia elétrica e o investimento em transporte público de massa para reduzir o uso do carro nas cidades.

O trabalho foi apresentado pelo Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas à ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em setembro, e estima que, se o Brasil for mais ambicioso do que as metas atuais propõem, o país pode ter como resultados, além da redução de emissões, um crescimento maior do Produto Interno Bruto, uma diminuição do desemprego e, em alguns cenários, até o aumento da competitividade da indústria.

Leia na íntegra – http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2015-10/reducao-de-co2-pode-aumentar-renda-da-populacao-mostra-estudo

Descarbonização brasileira como meta até 2100

Mediante preocupação mundial com o aquecimento global, o anúncio marca o primeiro posicionamento da presidente Dilma Rousseff sobre o assunto.

Foto: Estadão

Foto: Estadão

Em encontro com a chanceler alemã Angela Merkel na última quinta-feira(20), cuja maior expectativa com a vinda ao Brasil era de ganhos na área de mudança climática, Dilma afirma que até o fim do século XXI o país se encontrará com a economia descarbonizada, o que resulta  em atenuações radicais de emissões de gases de efeito estufa por meio de cortes consideráveis no manejo de combustíveis fósseis.

— Avançamos também na cooperação ambiental: acordamos compromissos comuns para enfrentar a grande questão do século XXI, as mudanças do clima. Se nós queremos evitar de fato que a temperatura global aumente dois graus, o nosso compromisso com a descarbonização no horizonte de 2100 é algo relevante — disse Dilma durante a declaração conjunta à imprensa, ao lado de Merkel.

Em junho, a presidente assumiu a posição de dizimar o desmatamento na Amazônia e reflorestar 120 mil km2 até 2030.

Segundo Dilma, a declaração reflete o compromisso do Brasil e Alemanha para o êxito da próxima Conferência das Partes da Convenção-Quadro sobre Mudança do Clima (COP-21), em dezembro, em Paris.

Conexão com a Amazônia nas ruas do Brasil

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Comunicação Idesam*

Na busca por diminuir o impacto das emissões de dióxido de carbono (CO2) originadas nas “corridas” de taxi no Brasil, o aplicativo 99Taxis e o Idesam (Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas), via Programa Carbono Neutro, estabeleceram uma parceria para estimular o plantio de árvores na Amazônia. O trabalho conjunto entre a start-up e a organização foi iniciado em agosto de 2015 e tem como objetivo diminuir os danos causados pelo consumo de combustível (no transporte diário das pessoas), beneficiando comunidades tradicionais que moram em reservas e áreas naturais do interior do estado. Continuar lendo

Brasil representa mais de 50% da redução global de emissões de carbono em 15 anos

Estudo das Nações Unidas aponta que as emissões em função do desmatamento caíram 25%, entre 2001 e 2015, passando de 3,9 para 2,9 gigatoneladas (Gt) por ano
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Em março deste ano, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) divulgou pesquisa com estimativas que apontam que o Brasil representa mais de 50% da redução global de emissões de carbono, entre 2001 e 2015.

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