Pesquisa apresentada na abertura da COP-20 alerta que as áreas, fundamentais para estabilizar clima global, estão ameaçadas

SÃO PAULO – As terras indígenas e áreas protegidas de nove países sul-americanos concentram 55% de todo o carbono da Amazônia, de acordo com um novo estudo divulgado nesta quarta-feira, 3, na abertura da 20a Conferência das Partes sobre Mudança Climática (COP-20), em Lima (Peru). De acordo com a pesquisa, por conta da grande quantidade de carbono, essas áreas são fundamentais para a estabilidade do clima global, mas estão ameaçadas pela mineração, pelo desmatamento ilegal, pela construção de barragens e por projetos agrícolas. O estudo será publicado na próxima edição da revista Carbon Management.
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